“Quando vi esse equipamento pela primeira vez, eu tinha certeza de que aquele equipamento seria o melhor equipamento de estética. Sim! Eu me apaixonei por aquele equipamento. No primeiro curso básico de criolipólise que fiz, sem nunca ter tido nenhum contato com esse equipamento. Eu olhei para o equipamento e pensava: ‘Meu Deus esse equipamento parece uma nave. Como ele é grande’. Eu enxergava aquele equipamento como a Ferrari da estética, mesmo ainda sem entender sobre seus efeitos no tratamento para gordura localizada”, recorda.
A profissional fez o curso básico, onde passou a entender seus efeitos fisiológicos, o manuseio do equipamento e sobre a técnica tradicional de aplicação.
“E após o curso comecei os atendimentos com criolipólise na minha clínica. Como eu não tinha o equipamento de criolipólise próprio, eu precisava locar o equipamento para atender meus pacientes. Comecei fazendo o “DIA DA CRIO”, em que eu formava uma agenda com dia e horário determinados para atender meus pacientes. Como o equipamento não era meu, ficava apenas 12 horas com o equipamento na minha clínica”, disse.
“Fiquei assim por um curto período. Pois, os resultados pós criolipólise não estavam legais. Os pacientes que passavam pelo procedimento não ficavam tão satisfeitos com o resultado, eles tinham uma melhora, mas não um resultado expressivo como tanto eu, quanto meus pacientes, esperavam. Foi quando eu decidi pausar os atendimentos na clínica com criolipólise. Já não tinha mais o “DIA DA CRIO”, destaca.
Ela tomou a decisão porque seu propósito sempre foi entregar resultados para seus pacientes. Ela queria oferecer resultados mais expressivos com o equipamento de criolipólise, e queria entender o motivo dos não resultados.
“Comecei a estudar muito, fiz vários cursos, baixei vários artigos científicos sobre criolipólise, também sobre fisiologia, processos químicos e bioquímicos. Após muito estudos entendi que a forma de aplicação tradicional da Criolipólise se tratava de uma forma errada de se aplicar, tendo em vista que precisamos respeitar a anatomia de cada paciente, o organismo de cada paciente, o metabolismo de cada paciente, o tipo de gordura, idade, etnia e várias outras variáveis de personalização, que se tornam super importantes quando o assunto é tratamento estético”, explica.
Mas a virada mesmo de chave para o resultado com o tratamento foi quando ela passou a entender, através de muitos estudos e vivência clínica, que não poderia colocar o paciente para fazer criolipólise direto sem antes passar por um processo de desinflamação e desintoxicação do corpo.
“Pois nessa altura, eu já entendi que um paciente inflamado não responde a tratamento estético”, pontuou.
A profissional diz que ficou encantada quando viu a máquina que faz o procedimento pela primeira vez.
“Quando vi esse equipamento pela primeira vez, eu tinha certeza de que aquele equipamento seria o melhor equipamento de estética. Sim! Eu me apaixonei por aquele equipamento. No primeiro curso básico de criolipólise que fiz, sem nunca ter tido nenhum contato com esse equipamento. Eu olhei para o equipamento e pensava: ‘Meu Deus esse equipamento parece uma nave. Como ele é grande’. Eu enxergava aquele equipamento como a Ferrari da estética, mesmo ainda sem entender sobre seus efeitos no tratamento para gordura localizada”, recorda.
A profissional fez o curso básico, onde passou a entender seus efeitos fisiológicos, o manuseio do equipamento e sobre a técnica tradicional de aplicação.
“E após o curso comecei os atendimentos com criolipólise na minha clínica. Como eu não tinha o equipamento de criolipólise próprio, eu precisava locar o equipamento para atender meus pacientes. Comecei fazendo o “DIA DA CRIO”, em que eu formava uma agenda com dia e horário determinados para atender meus pacientes. Como o equipamento não era meu, ficava apenas 12 horas com o equipamento na minha clínica”, disse.
“Fiquei assim por um curto período. Pois, os resultados pós criolipólise não estavam legais. Os pacientes que passavam pelo procedimento não ficavam tão satisfeitos com o resultado, eles tinham uma melhora, mas não um resultado expressivo como tanto eu, quanto meus pacientes, esperavam. Foi quando eu decidi pausar os atendimentos na clínica com criolipólise. Já não tinha mais o “DIA DA CRIO”, destaca.
Ela tomou a decisão porque seu propósito sempre foi entregar resultados para seus pacientes. Ela queria oferecer resultados mais expressivos com o equipamento de criolipólise, e queria entender o motivo dos não resultados.
“Comecei a estudar muito, fiz vários cursos, baixei vários artigos científicos sobre criolipólise, também sobre fisiologia, processos químicos e bioquímicos. Após muito estudos entendi que a forma de aplicação tradicional da Criolipólise se tratava de uma forma errada de se aplicar, tendo em vista que precisamos respeitar a anatomia de cada paciente, o organismo de cada paciente, o metabolismo de cada paciente, o tipo de gordura, idade, etnia e várias outras variáveis de personalização, que se tornam super importantes quando o assunto é tratamento estético”, explica.
Mas a virada mesmo de chave para o resultado com o tratamento foi quando ela passou a entender, através de muitos estudos e vivência clínica, que não poderia colocar o paciente para fazer criolipólise direto sem antes passar por um processo de desinflamação e desintoxicação do corpo.
“Pois nessa altura, eu já entendi que um paciente inflamado não responde a tratamento estético”, pontuou.